Já cá faltava a argolada!
A minha avó, chegada que está à terceira fase da idade, utiliza uma bengala a bem da sua locomoção. Gosta pouco de o admitir, mas a verdade é que sem o dito acessório se sente frágil, capaz de cair e mais a maldita dor na perna que não lhe dá descanso. A minha filha acha graça e chama-lhe o pau ou o pauzinho. A minha avó anui, visivelmente satisfeita com o eufemismo.
Ora bem, há alguns dias atrás, eu e ela passávamos por um grupo de senhores, também eles na fase da idade da minha avó, e alguns tinham bengala. Ela reparou mas não disse nada. Uns passos à frente, passamos por um senhor (sem bengala, como a maioria da população portuguesa) e ela exclama a bom som: "Ó mãe, este senhor não tem pau!".
(GLUP! engulo em seco e acelero o passo...Estou tramada com esta rapariga...)
Ora bem, há alguns dias atrás, eu e ela passávamos por um grupo de senhores, também eles na fase da idade da minha avó, e alguns tinham bengala. Ela reparou mas não disse nada. Uns passos à frente, passamos por um senhor (sem bengala, como a maioria da população portuguesa) e ela exclama a bom som: "Ó mãe, este senhor não tem pau!".
(GLUP! engulo em seco e acelero o passo...Estou tramada com esta rapariga...)
3 Comentários:
Às 2:45 da tarde ,
Raquel disse...
Ah ah ah
Achei imensa graça,realmente as crianças são tramadas =P
PS:dsculpa pela invasão.
http://qualquer-coisa-de-bom.blogspot.com/
Às 1:07 da manhã ,
Luis disse...
gostei deste cantinho, vou voltar
Às 9:37 da tarde ,
marília disse...
kel e luis,
obrigada pela visita...Voltem sempre!
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