À Flor da Pele

segunda-feira, março 03, 2008

Para o P.

Meu querido P., que sem te conhecer, gosto tanto de ti...

Hoje li-te aqui e foi como se me estivesse a ler a alma há uns meses, recuei àquele dia 18 que espero, um dia, conseguir esquecer que existiu. Não há palavras que amainem uma dor que é desse tamanho. Morrer por um momento, dizes, é isso mesmo.
Mesmo sabendo que nunca me hás-de ler estas linhas, desejo-te, do mais fundo de mim, um pouco de luz, um pouco de paz.

O resto, hás-de conseguir devagarinho, passo a passo, por ti mesmo.

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